Casos Clínicos de NutriçãoPaciente com função Renal Grau III
Lilian Silva Corrêa perguntou há 2 anos

Paciente com diabetes mellitus insulino-dependente + dislipidemia + obesidade + HAS com 2 AVE prévios + função renal grau II em investigação para DRC. Paciente com idade avançada e não pode realizar atividade física e se mostra resistente a algumas mudanças nos hábitos alimentares. Qual melhor conduta dietoterápica e a melhor forma de conscientizar sobre a alimentação?

4 Respostas
Melhor resposta
Giselia Pereira Alves respondeu há 2 anos

Diante dessas doenças relacionadas a síndromes metabólicas e levando em consideração a idade avançada e limitações do paciente, é importante que ele e os Familiares sejam orientados a respeito de optarem por escolhas mais saudáveis ,da importância de   manter o acompanhamento nutricional e  relacionar os benefícios que os alimentos podem proporcionar diante dos diagnostico atual e pontuar  os riscos que  a negação ao tratamento pode ocasionar. Ainda poderá ser orientado  um encaminhamento para que o paciente seja encaminhado para consulta com  psicólogo para ajudar na saúde mental ,pois muitas vezes os pacientes sentem o cansaço físico e mental sendo importante a ajuda desse profissional.. Ainda  que permaneça a negação em fazer o tratamento a autonomia do paciente deverá ser respeitada .A dietoterapia :normoglicídica/hipoproteica/normocalorica,com carboidratos de baixo índice glicêmicos, reduzida em gorduras saturadas e trans,proteinas em pouca quantidades de preferencia peito de frango, e devido a investigação da função renal basear em alimentos com baixo teor de potássio e sódio.

Giselia Pereira Alves respondeu há 2 anos

Diante dessas doenças relacionadas a síndromes metabólicas e levando em consideração a idade avançada e limitações do paciente, é importante que ele e os Familiares sejam orientados a respeito de optarem por escolhas mais saudáveis ,da importância de   manter o acompanhamento nutricional e  relacionar os benefícios que os alimentos podem proporcionar diante dos diagnostico atual e pontuar  os riscos que  a negação ao tratamento pode ocasionar. Ainda poderá ser orientado  um encaminhamento para que o paciente seja encaminhado para consulta com  psicólogo para ajudar na saúde mental ,pois muitas vezes os pacientes sentem o cansaço físico e mental sendo importante a ajuda desse profissional.. Ainda  que permaneça a negação em fazer o tratamento a autonomia do paciente deverá ser respeitada .A dietoterapia :normoglicídica/hipoproteica/normocalorica,com carboidratos de baixo índice glicêmicos, reduzida em gorduras saturadas e trans,proteinas em pouca quantidades de preferencia peito de frango, e devido a investigação da função renal basear em alimentos com baixo teor de potássio e sódio.

Lilian Silva Corrêa respondeu há 2 anos

Grata pelo auxílio!

Giselia Pereira Alves respondeu há 2 anos

Diante dessas doenças relacionadas a síndromes metabólicas e levando em consideração a idade avançada e limitações do paciente, é importante que ele e os Familiares sejam orientados a respeito de optarem por escolhas mais saudáveis ,da importância de   manter o acompanhamento nutricional e  relacionar os benefícios que os alimentos podem proporcionar diante dos diagnostico atual e pontuar  os riscos que  a negação ao tratamento pode ocasionar. Ainda poderá ser orientado  um encaminhamento para que o paciente seja encaminhado para consulta com  psicólogo para ajudar na saúde mental ,pois muitas vezes os pacientes sentem o cansaço físico e mental sendo importante a ajuda desse profissional.. Ainda  que permaneça a negação em fazer o tratamento a autonomia do paciente deverá ser respeitada .A dietoterapia :normoglicídica/hipoproteica/normocalorica,com carboidratos de baixo índice glicêmicos, reduzida em gorduras saturadas e trans,proteinas em pouca quantidades de preferencia peito de frango, e devido a investigação da função renal basear em alimentos com baixo teor de potássio e sódio.

Susana Krolow Ehlert respondeu há 2 anos

Olá!! a colega deu uma resposta ótima, deixaria apenas a dica de usares a ferramenta da balança decisória, que vai trazer as perdas e ganhos para a paciente caso ela opte por fazer ou não o tratamento. Infelizmente ainda trazemos para o nosso colo a responsabilidade do paciente não querer se tratar, e não é assim. Temos o papel de mostrar os benefícios e a capacidade de prescrição de tratamento, mas isso somente a partir da decisão do paciente. Caso tiveres interesse, dá uma lida sobre fases da mudança e como trabalhar em cada uma delas, acredito que tua paciente esteja entre a pré-contemplação e contemplação e dependendo do caso focar somente na dietoterapia pode não ser suficiente (até porque talvez ela nem aplique), o que claro, por todos os problemas que ela já tem, é uma pena.

Lilian Silva Corrêa respondeu há 2 anos

Grata pelo auxílio!